Postado por Jefferson Filho em 25/jun/2019 - Sem Comentários
O lançamento da nova versão de aplicativo da Trust foi motivo de uma reportagem do site Mobile Time sobre os apps da fintech. A publicação especializada falou na última quarta-feira da estratégia da empresa e da nova versão do TrustCard. O programa é voltado para administração de cartões corporativos destinados a micro, pequenas e médias empresas. A Trust planeja mais dois lançamentos de aplicativos neste ano.
A maioria dos clientes da fintech (90%) utiliza dispositivos móveis. Para Mauro Lima, gerente de cartões e meios de pagamentos da Trust, o novo TrustCard, que permite funções como visualizar saldo, fazer recargas e encontrar caixas eletrônicos, traz praticidade. “O nosso objetivo é estar mais aderente ao mercado. Além de facilitar a vida do cliente, dando a ele mobilidade quando for gerenciar os cartões de sua empresa. Pelo aplicativo, o cliente pode gerenciar todos os cartões corporativos de sua companhia”, disse ele ao Mobile Time.
Fonte: Mobile Time
Postado por Jefferson Filho em 24/jun/2019 - Sem Comentários
A indicação do banco central americano de que poderá reduzir os juros nos Estados Unidos fez com que o Ibovespa fechasse a quarta-feira acima dos 100.000 pontos na última quarta-feira, a maior marca registrada até então. A avaliação é de reportagem do jornal Valor Econômico. O recorde anterior era do dia 18 de março, quando o principal índice da bolsa de valores de São Paulo havia superado a marca simbólica no intraday e fechado em 99.994 pontos.
Para o CIO da asset SRM, Vicente Matheus Zuffo, o movimento de alta nos ativos ainda pode se intensificar ao longo do ano, por outros fatores além da queda nos juros. “Se olharmos para os múltiplos da bolsa, o Ibovespa certamente tem espaço para andar mais. Com a reforma da Previdência aprovada, que ainda é o cenário-base do mercado, o nível de impacto fiscal melhora muito, abrindo mais espaço para um juro baixo [no Brasil] por mais tempo”, disse ele ao Valor Econômico.
Fonte: Valor Econômico
Postado por Jefferson Filho em 17/jun/2019 - Sem Comentários
A SRM lançou no último mês um serviço que abre novas possibilidades de negócio a empresas não-financeiras. Com o Open Label, essas companhias poderão aumentar o mix de produtos e aumentar as receitas ao oferecer serviços financeiros usando as próprias marcas. A novidade foi notícia no jornal DCI desta segunda-feira.
No Open Label, a SRM dá o suporte necessário às operações, ficando “invisível” ao cliente final. Podem ser oferecidas soluções como empréstimo, cartões, maquininhas e conta digital. “Os beneficiários podem ser clientes finais (B2C), funcionários ou até fornecedores B2B”, escreve o DCI.
Fonte: DCI
Postado por Jefferson Filho em 13/jun/2019 - Sem Comentários
A melhora no cenário político doméstico, com a aprovação do projeto de lei que libera crédito extra para pagamento de despesas correntes, e a valorização da Vale e das siderúrgicas fez o Ibovespa subir 1,53% na terça-feira. Reportagem da Agência CMA indica que o principal índice da Bolsa de Valores, aos 98.960 pontos, chegou ao maior nível desde o dia 19 de março.
A publicação afirma que, além do bom humor local, o Ibovespa refletiu o anúncio da China de que emitirá títulos para financiar projetos de infraestrutura. “A notícia de que o governo chinês fará estímulos no setor de infraestrutura é muito positiva, deve trazer investimentos e o mercado já precifica um aumento de demanda de minério de ferro”, disse à Agência CMA o diretor de investimentos da SRM Asset, Vicente Matheus Zuffo.
Fonte: Agência CMA
Postado por Jefferson Filho em 12/jun/2019 - Sem Comentários
A terça-feira foi positiva para o mercado financeiro brasileiro, com boa percepção sobre o andamento de assuntos econômicos no Congresso e impacto limitado das notícias sobre vazamento de conversas entre o ministro da Justiça, Sérgio Moro e procuradores da Lava Jato. A análise é de reportagem publicada pela agência de notícias Bloomberg no final da tarde do dia 11. A aprovação de crédito suplementar ao governo por comissão mista do Congresso fez o dólar atingir a mínima do dia e a bolsa, a máxima.
Em outra frente, o presidente da comissão especial da reforma da Previdência na Câmara, Marcelo Ramos, confirmou para quinta-feira a sessão para a leitura do relatório do deputado Samuel Moreira.
Para o CIO da SRM, Vicente Matheus Zuffo, a percepção do mercado é que o vazamento das supostas conversas entre Moro e os procuradores acabou ficando em posição secundária em relação à pauta econômica. “Aparentemente, o conteúdo não é forte o suficiente para maior desenvolvimento da história. No limite, é um problema restrito ao Judiciário, Moro e Lava Jato. Não deveria impactar as reformas”, disse o executivo à Bloomberg.
A íntegra da reportagem foi publicada na plataforma de notícias da Bloomberg.
Postado por Jefferson Filho em 10/jun/2019 - Sem Comentários
A valorização do real frente ao dólar na última sexta-feira foi resultado de um enfraquecimento global da moeda americana, após aumentarem as apostas de alta dos juros nos Estados Unidos. A avaliação é de reportagem publicada pela Agência Estado no último dia 7. O dólar recuou 1,24% frente ao real na primeira semana de junho, encerrando a sexta-feira em R$ 3,8770.
Analistas indicam que a cotação da moeda americana pode cair ainda mais se confirmado o corte nos juros e com o andamento da reforma da previdência, cuja apresentação do parecer do relator na comissão especial é esperado para esta semana.
Para Vicente Matheus Zuffo, CIO da SRM, o real se alinhou a outras moedas de países emergentes após queda do dólar desde o dia 20 de maio, quando valia R$ 4,10. “Com o ambiente político melhor, agora, o Brasil tem chance de se destacar, com queda maior do dólar aqui”, disse o executivo à publicação.
A reportagem foi originalmente publicada no serviço de tempo real Broadcast, da Agência Estado. O texto foi também replicado em veículos como a revista IstoÉ Dinheiro e o jornal Correio Braziliense.
Postado por Jefferson Filho em 06/jun/2019 - Sem Comentários
O setor de Fundos de Investimentos em Direitos Creditórios (FIDCs) está em expansão e registra crescimento de 20% no ano. As informações são de reportagem do jornal DCI publicada nesta quinta-feira. A estimativa é de que esse tipo de investimento cresça com mudanças na regulamentação do segmento.
Os FIDCs somam R$ 175,2 bilhões em patrimônio líquido, segundo dados da Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiros e de Capitais (Anbima).
Para Leandro Andrade, gestor de produtos e riscos da SRM, o momento da economia favorece a alta desses fundos. “Com a queda da Selic, o investidor precisa de mais ativos no portfólio e rentabilidade. Ao mesmo tempo, tem movimento macroeconômico de concentração bancária que favorece a criação de novos fundos com foco em crédito. É um aumento de demanda”, disse Andrade ao DCI.
Fonte: DCI